Leia sobre Cultura Cigana e Flamenco

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Dia Internacional da Dança 29/04/12

O Dia Internacional da Dança é um evento celebrado no Brasil todo para comemorar o Dia Internacional da Dança em abril. Essa ação é mobilizada por uma iniciativa do CBDD – Conselho
Brasileiro de Dança – região Mato Grosso e acontecerá nos dias 28 e 29 de Abril no Jardim do Sesc Arsenal.
Em parceria com o Sesc Arsenal, a Entidade que realmente nos apóia , vamos realizar este ano a 4a. Edição deste evento, que visa comemorar o DIA INTERNACIONAL DA DANÇA, confraternizando praticantes e admiradores de todas os tipos de dança em um único show.
Venha conferir, além do Flamenco-árabe, mostraremos também a Dança Cigana.

A Programação conta com apresentações artísticas de profissionais e estudantes de dança do estado de Mato Grosso e oficinas de dança abertas ao público, em comemoração ao dia internacional da dança – 29 de abril.

SESC Arsenal – 29/04 – 18h (NOVO HORÁRIO) – Teatro – Jardim SESC Arsenal – Entrada Franca

Influência da Música Árabe na Espanha e Europa – Por Jamal Ibrahim Elias


Continuação da coletânea – Invasões e Conquistas da Música Árabe. 

(Este texto foi publicado originalmente em: Revista O Jardim Árabe, Ano III, Número II Março/Abril 1997. Agradeço à gentileza do autor, Jamal Ibrahim Elias, por ter autorizado a reprodução integral do artigo em nosso site). Esta coletânea contém os seguintes capítulos: 1)Introdução, 2)Influência da música árabe na Espanha e na Europa, 3)Componentes e estruturas da música árabe, 4)O Califa de Hollywood, 5)Os instrumentos musicais árabes, 6)Origem da Música Árabe, 7)Música Contemporânea e o seu Futuro e 8)Música Popular Árabe. Todos foram publicados na referida edição da revista O Jardim Árabe.Para não sobrecarregar os leitores deste site que obviamente não possui os mesmos recursos visuais de uma revista impressa, decidi separar os textos e publicá-los por partes.

Influência da Música Árabe na Espanha e Europa

Por Jamal Ibrahim Elias

“Ziryab, discípulo do Ishaq-al-Mawsili (músico da corte do Califa Harun el-Rachid ), foi obrigado pelo próprio mestre a abandonar Bagdá com medo de tomar- lhe o cargo. Esse superou em fama o seu instrutor e viajou para Espanha em 821 D.C., onde o príncipe Abdal-Rahrnan II fez questão de convidá-lo para ser o musico da corte…”

Em julho de  710 D.C., uma força do exército Islâmico, vinda do norte da África, invadiu a Espanha, dando origem à Civilização Moura, que perdurou por oito séculos (710 -1492 D.C).  Importar a cultura oriental era um fator necessário para enraizar a presença árabe na Espanha. Foi o que fez um dos primeiros príncipes invasores, Abd-EI-Rahman 1, ao assumir a Espanha no ano 755 D.C. A invenção do ‘Muachah” (temas longos de melodia com versos) impulsionou uma formidável fusão entre as duas literaturas onde poesia e música cumpriram o romântico papel de atrair as duas raças a se mesclarem. Enquanto isso, no Oriente, Bagdá passou a ser a nova capital. A música árabe atingia lá o seu auge, o seu ciclo de ouro. Muitos músicos executavam suas peças nas cortes e palácios dos califas e quase todas as pessoas importantes tinham uma cantora permanente em suas casas. O estudo de música era obrigatório aos homens eruditos e o músico era conceituado como alguém de ampla cultura. Ziryab, discípulo do Ishaq-al-Mawsili (músico da corte do Califa Harun el-Rachid ), foi obrigado pelo próprio mestre a abandonar Bagdá com medo de tomar- lhe o cargo. Esse superou em fama o seu instrutor e viajou para Espanha em 821 D.C., onde o príncipe Abdal-Rahrnan II fez questão de convidá-lo para ser o musico da corte. Ninguém antes dele recebeu tão generosa recepção e fartos salários. Foi Ziryab quem adicionou a 5ª corda ao alaúde e introduziu novos métodos a educação musical. Fundou, em Córdoba, a primeira escola musical; criou o canto em grupo orquestrado e criou o grande Instituto de Musica Andaluz e varias escolas em diversas cidades, tais como Granada, Servilha e tantas outras. Do alaúde, Ziryab se inspirou para inventar a guitarra espanhola (Kisarah), ou violão de seis cordas e fez surgir da musica  um novo estilo mais refinado que seria a música clássica árabe – ocidental (música espanhola).  Seus oito filhos e duas filhas seguiram seus passos e todos tornaram-se famosos. Ziryab morreu em 852 D.C. deixando mais de 10.000 composições e vários institutos fundados que impulsionaram a música árabe, fazendo com que um novo ciclo de música moderna invadisse a Espanha, Portugal, Itália, Alemanha, França e grande parte da Europa. A presença do alaúde na música medieval e a expansão da orquestra são provas que a história confirma. Arthur P. Moore, certa vez, disse: “Nenhuma outra música conseguiu influenciar a Europa como a árabe”. A Europa deve muito à musica árabe e, em especial, a Ziryab. Considerado como o fundador de música espanhola, ele trabalhou arduamente para fixar os princípios de musica árabe na mente européia. Instrumentos de influencia na música européia antiga e atual, tais como a guitarra portuguesa, a Rabeca, o Bandolim e tantos outros, têm sua origem árabe no mais completo instrumento de cordas – o violão. Muitos, porém, acreditam que o piano foi inspirado por uma das invenções de Ziryab! O renomado professor da universidade de Berlim, Dr. Kurt Zakhs, afirma que a maior parte dos instrumentos europeus é de origem oriental e que penetrou na Europa por várias formas. Certamente a supremacia de uma cultura sobre outra está no poder de ela resistir ao tempo. Outrossim, para que uma cultura seja aceita por uma outra, é preciso que ela tenha um solo fértil. Hoje, mesmo apos 12 séculos de entrada da música árabe no solo ocidental, ao compararmos a música espanhola, portuguesa e brasileira à árabe, podemos constatar fortes e nítidas semelhanças – o “Flamenco”, o “Fado” e o “Chorinho” são traços atuais e heranças marcantes que perderam a noção do tempo e se perderam num solo extremamente fértil. É a prova de que a música é ainda um dos pilares mais sólidos de qualquer cultura.

Fonte:  http://arabesc.multiply.com/journal/item/118/118?&show_interstitial=1&u=%2Fjournal%2Fitem

08 de abril

Em 8 de Abril é comemorado o Dia Internacional dos Ciganos (International Roma Day), uma ocasião que pretende dar visibilidade à presença das comunidades ciganas em todo o mundo. Esta data, à semelhança da bandeira e do hino ciganos, foi oficializada no primeiro Congresso Mundial Roma/Cigano que teve lugar em Londres em 1971, tendo hoje grande difusão no espaço europeu e mundial, sendo formalmente aceite pela grande maioria das Associações e ONG’s das comunidades ciganas. A celebração do Dia Internacional dos Ciganos tornou-se desde os últimos anos uma importante ocasião para o reconhecimento internacional dos Ciganos/Roma, da sua história, língua e cultura. Apesar desta ser uma data relativamente desconhecida para a grande maioria das pessoas, hoje é celebrada em diversos países dos cinco continentes como uma chamada de atenção para a discriminação que em muitas ocasiões estas comunidades são alvo. Em 2000 o então Papa João Paulo II contribuiu também para a difusão do 8 de Abril com uma audiência na Praça de S. Pedro a diversas organizações ciganas, tendo solicitado mais respeito e apoio a estas populações. Em 2002 o dia 8 de Abril adotou uma vistosa celebração, chamada Cerimônia do Rio, em que as organizações ciganas se reuniram junto aos principais rios de todo o mundo para lançar flores e acender velas em memória dos seus antepassados e das vítimas ciganas do Holocausto Nazista.As populações ciganas perfazem, hoje, cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo. Na Europa constituem a minoria étnica mais importante e numerosa com cerca de 8 milhões de pessoas. Em Portugal estima-se que vivam cerca de 40 mil portugueses de etnia cigana e ainda um número indeterminado de ciganos (Rom) oriundos da Europa Central e de Leste.Em Portugal, o Dia Nacional do Cigano é comemorado em 24 de Junho, festa de S. João Baptista, dia tradicionalmente festejado pelos ciganos desse país.

Dia Nacional do Cigano é comemorado oficialmente no Brasil no dia 24 de maio. Foi comemorado pela primeira vez em 24 de maio de 2007, com uma programação especial da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). Como parte da programação, foi lançado o carimbo e o selo cigano, pelas Empresas Brasileiras de Correios e Telégrafos (ECT), em homenagem ao fato histórico da participação do povo cigano na facilitação das comunicações. Também foi feito o anúncio da Cartilha de Direitos da Etnia Cigana, por meio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos. O povo cigano inclui os Roms, Sintos e Calons, todos originados de um povo nômade oriundo do norte da Índia.

Dia Nacional do Cigano foi instituído em 25 de maio de 2006 por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em reconhecimento à contribuição da etnia cigana na formação da história e da identidade cultural brasileira. No calendário cigano, o dia 24 de maio é dedicado a Santa Sara Kali, padroeira dos povos ciganos.

Em Portugal, o Dia Nacional do Cigano é comemorado em 24 de junho, festa de S. João Baptista, dia tradicionalmente festejado pelos ciganos desse país.

Em 8 de abril é comemorado o Dia Internacional dos Ciganos (International Roma Day), que são a maior minoria étnica na Europa, perfazendo 8 milhões de pessoas. O Dia Internacional dos Ciganos foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1971, por meio de ampla campanha liderada pelo ator americano cigano Yull Briner.

POSTADO POR CIGANA SAMIRA

Fontes: Wikipédia

O que significa “Palo Flamenco”?

Você sabe por que usamos a palavra “palo” como referência aos estilos musicais no Flamenco?
A palavra “palo” tem diversos significados na língua espanhola. Seu sentido literal é “pau”, mas o sentido que nos interessa é “naipe”. No baralho espanhol, os naipes (“palos”) chamam-se “espadas”, “bastos”, “oros” e “copas”. Combinado com números, os “palos” diferenciam as cartas entre si.

Mas o que isso tem a ver com o Flamenco?

Pois bem, é comum no jargão dos carteadores espanhóis frases do tipo “ese palo no me va”, com a qual descrevem a situação em que se encontram ao não dispor de determinado naipe em um jogo dado.

Essas mesmas frases passaram a ser usadas também pelos cantaores no Flamenco, quando um determinado estilo não era apropriado a suas faculdades ou gostos. Ao pedirmos a um seguiriyero que cante por tangos, pode ser que ele responda: “Por esse palo no voy bien, hombre!”

Pouco a pouco, a palavra “palo” ganhou autonomia e, hoje, é usada corriqueiramente para designar cada um dos estilos musicais do Flamenco.

Se você tem interesse em enriquecer seus conhecimentos, participe dos nossos estudos quinzenais!

Mais informações: http://www.lafragua.com.br

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Clarice Lispector sobre o Flamenco

 Clarice Lispector

 

(1920-1977) – Escritora brasileira de origem judia, nascida na Ucrânia escreve Sobre o Flamenco…

“Quase não era canto, no sentido em que este é aproveitamento musical da voz. Quase não era voz, no sentido em que esta tende a dizer palavras. O canto flamenco é antes da voz ainda, é fôlego humano. Uma palavra ou outra às vezes escapava, revelando de que era feita aquela mudez cantada: de história de viver, amar e morrer. Essas três palavras não ditas eram interrompidas por lamentos e modulações. Modulações de fôlego, primeiro estágio de voz que capta o sofrimento no seu primeiro estágio de gemido. E de grito. E mais outro grito, este de alegria por se ter gritado. Em torno, a assistência aconchega-se escura e suja. Depois de uma das modulações que de tão prolongada morre em suspiro, o grupo esgotado como o cantor murmura um Olé em amém, última brasa.
Mas há também o canto impaciente que a voz apenas não exprime: então um sapateado nervoso e firme o entrecorta, o Olé que o irrompe a cada instante não é mais amém, é incitamento, é touro negro. O cantor, de dentes quase cerrados, dá à voz a cegueira da raça, mas os outros exigem mais e mais, até conseguirem o instante espasmo: Espanha.
Ouvi também o canto ausente. É feito de um silêncio cortado de gritos da assistência. Dentro da clareira de silêncio, em semente ardente, um homem pequeno, seco, escuro, de mãos nas ilhargas, cabeça atirada para trás, marca com o duro taco dos sapatos o ritmo incessante do canto ausente. Nenhuma música. E nem é uma dança. O sapateado é antes da dança organizada – é o corpo manifestando-se, pés transmitindo até a ira em linguagem que Espanha entende. A assistência se concentra em fúria no próprio silêncio. De quando em quando a provocação rouca de uma cigana, toda de carvão e trapos vermelhos, em que a fome se tornou dor e ameaça. Não era espetáculo, não se assistia: quem ouvia era tão essencial como quem batia os pés em silêncio. Até a exaustão, comunicam-se durante horas através dessa linguagem que, se algum dia teve palavras, estas foram se perdendo pelos séculos – até que a tradição oral passou a ser transmitida de pai para filho apenas como ímpeto de sangue.
E vi o par da dança flamenca. Não sei de outra em que a rivalidade entre homem e mulher se pusesse tão a nu. Tão declarada é a guerra que não importam os ardis: por momentos a mulher se torna quase masculina, e o homem a olha admirado. Se o mouro em terra espanhola é o mouro, a moura perdeu diante da aspereza basca a moleza fácil; a moura espanhola é um galo até que o amor a transforme em Maja.
A conquista difícil nessa dança. Enquanto o dançarino fala com os pés teimosos, a dançarina percorrerá a aura do próprio corpo com as mãos em ventarola: assim ela se imanta, assim ela se prepara para tornar-se tocável e intocável. Mas, quando menos se espera, sua botina de mulher avançara e marcará de súbito três pancadas. O dançarino se arrepia diante dessa crua palavra, recua, imobiliza-se. Há um silêncio de dança. Aos poucos o homem ergue de novo os braços e, precavido – com temor e não pudor -, tenta com as mãos espalmadas sombrear a cabeça orgulhosa da companheira. Rodeia-a várias vezes e por momentos já se expões quase de costas para ela, arriscando-se quem sabe a que punhalada. E se não foi apunhalado é que a dançarina de súbito recolheu-lhe a coragem: este então é o seu homem. Ela bate os pés, de cabeça erguida, em primeiro grito de amor: finalmente encontrou seu companheiro e inimigo. Os dois recuam eriçados. Reconheceram-se. Eles se amam.
A dança propriamente dita se inicia. O homem é moreno, miúdo; obstinado. Ela é severa e perigosa. Seus cabelos foram esticados, essa vaidade da dureza. É tão essencial essa dança que mal se compreende que a vida continue depois dela: este homem e esta mulher morrerão. Outras danças são a nostalgia dessa coragem. Esta dança é a coragem. Outras danças são alegres. A alegria desta é séria. Ou a alegria é dispensada. É o triunfo mortal de viver o que importa. Os dois não riem, não se perdoam. Compreendem-se? Nunca pensaram em se compreender, cada um trouxe a si mesmo como único estandarte. E quem foi vencido – nessa dança os dois são vencidos – não se adoçará na submissão, terá aqueles olhos espanhóis, secos de amor e raiva. O esmagado – os dois serão esmagados – servirá vinho ao outro como um escravo. Embora nesse vinho, quando vier a paixão do ciúme, possa estar o veneno da morte. O que sobreviver se sentirá vingado. Mas para sempre sozinho. Porque só esta mulher era sua inimiga, só este homem era seu inimigo, e eles se tinham escolhido para a dança.”

Fonte: http://rodrigogarciarj.webnode.com/news/clarice-lispector-sobre-o-flamenco1/

11:11

O Portal 11:11
:: Vera Helena Tanze ::

Olá amigos,
Estou escrevendo, novamente, sobre o Portal 11:11, devido ao grande número de e-mails que recebo, perguntando sobre o assunto.
11:11 não é só um Portal Dimensional, mas uma poderosa energia que cada um sente de uma forma. Quantos de vocês deram pausas repentinas no que estavam fazendo e olharam para o relógio, constatando ser 11:11 Hs.
Esse Portal é um canal direto com nosso Eu Superior, pelo qual podemos evoluir. Esse Portal – em suma – marca o fim da dualidade e a abertura para a Unidade, que é nossa Essência Divina.

Antes desse Portal de abertura, existiu outro, quando da existência das grandes civilizações em Shambala, no Deserto de Gobi e An, próximo ao Lago Titicaca.
Essas civilizações desapareceram do plano físico, mas muitos dos seus seres mais elevados se tornaram Mestres Ascensos, enquanto outros optaram por continuar no ciclo reencarnatório e esperar o próximo Portal de abertura dimensional, com o intuito de auxiliar na evolução planetária.

O 11:11 é o primeiro Portal na Nova Oitava, para o retorno ao lar.
Estamos sendo auxiliados por várias hierarquias cósmicas, como a Ordem de Melquizedec, as Legiões do Arcanjo Miguel, as famílias de El, An, Ra, Anjos Solares do Grande Sol Central.
Por outro lado, a batalha da dualidade está acentuada, como num grande e apertado funil, onde tudo acaba se misturando.
Por isso é necessário que ancoremos firmemente nosso modelo de Unidade, único passaporte de volta para casa. Novamente haverá os que optarão por permanecer até o próximo portal para auxiliar a construir a Nova Terra, outros não passarão mesmo, e os demais poderão retornar aos seus lares.
Por longo tempo, carregamos em nosso banco de memória que fica armazenado no DNA, lembranças seladas de nossa origem e história. Agora o véu está caindo, e as lembranças tendem a aflorar.

Isto gera um certo desconforto – como tudo que é novo produz – com conseqüências físicas, como irritação, depressão, tristeza, tontura.
Nossa 1ª tarefa, de despertar, é de assumirmos como seres multidimensionais que somos, para que possamos fundir a 4ª e 5ª freqüências dimensionais na bem conhecida 3ª dimensão.
Embora este portal tenha começado a se abrir em 11/90, a data oficial é 11/01/1992. É uma viagem ao desconhecido que nos levará mais próximo de nosso lar. É uma escola nunca antes experimentada.

Este símbolo 11:11 está codificado em nossos registros, muito antes de encarnarmos pela primeira vez, e ele foi como que escrito nas fibras de nosso DNA pelos Conselhos Estelares.
Agora é o momento de disparar o código, permitindo que os selos sejam descobertos.
Percebem que cada vez que olham para o relógio e virem o 11:11, é um chamado do Universo? Ou ainda acreditam em acaso?
Muitos tentam em vão saber qual sua missão, fazendo meditações, buscando centros espíritas, etc… mas as Ordens permanecem ocultas… Por que?
Simples, as Ordens Secretas contém os esquemas da Divina Missão individual, que somente podem ser revelados àqueles que estejam ancorados firmemente no modelo da Unidade. Para isto, é imprescindível que unam os fragmentos de seu Eu.
Essas Missões Divinas não são para serem abertas por um fragmento do Eu de 3ª dimensão. Se você se enquadra neste caso, só há uma coisa a fazer: esqueça de suas Ordens Secretas por enquanto e se concentre no seu Eu Superior. Automaticamente, irá se conectando e só quando incorporar totalmente sua presença Eu Sou no seu corpo físico, ser-lhe-á revelada sua Missão. Isto também se deve à autopreservação, pois se tivéssemos consciência sem o preparo exigido entraríamos em pânico.

Para se conectar realmente com o Eu Superior é tão simples que muitos até duvidarão… Basta seguir com suas vidas, fazendo o melhor que puderem por vocês e pelos outros. Use a ética em todos os setores de sua vida, que com certeza, os selos irão se abrindo. Não pense mais sobre sua Missão, apenas faça sua parte nas mínimas coisas, afinal, o segredo está na simplicidade das coisas…
Vejam um botão de rosa que se abre numa linda flor… Quem poderia imitar tal feito? Ninguém. Entretanto ele é aparentemente tão banal e corriqueiro.

Todos nós viemos das estrelas, mas estamos divididos em três grupos: Os despertos; os que estão em processo de despertar e os que optaram por não se lembrar.
Os despertos se reconhecem entre si, com profundo respeito e apoio bilateral, pois os egos foram transcendidos. Simplesmente se reúnem na Unidade para fazerem sua parte a serviço do Todo. Além disto, este grupo tem a incumbência de despertar o segundo grupo, dos que estão em processo de despertar. Daí a emergência dos canais estarem trabalhando mais rápido, pois falta pouco tempo. O terceiro grupo, dos que optaram por não se lembrar, são excelentes como são. Devemos respeitar o momento de cada ser e suas escolhas.

Entre 16 e 17/8/1987, houve a Convergência Harmônica que ancorou a 4ª dimensão. Muitos seres vieram nesta época para auxiliar e possibilitar esta ancoragem (vide artigo crianças especiais..). Em 11/7/1991 houve a grande Eclipse Solar que iluminou os canais para a abertura da entrada efetiva do Portal 11:11, em 11/1/1992. Em 11/11/91, houve a ativação planetária pela Ordem de Melquizedec, que abriu a porta para a antiga sabedoria. Com o Portal, foi dado um salto quântico que vem sendo reforçado na Terra.
Quando alcançamos um Merkabá (Nave Consciência – vide artigo…) de um grupo que atravessou o Portal 11:11, chegamos até a 7ªoitava. É o destino para a grande maioria. Aí, então, a Terra descansará já transformada. É aqui que se constrói o Novo, a Nova Terra, cujos habitantes viverão em Unidade. Então, o Portal 11:11 se transformará em 22. Neste ponto optamos se queremos ir mais além, para a 11ª oitava, onde o 22 se transformará em 44.
A 11ªoitava é a plataforma de lançamento para o Além do Além. Entretanto o mais importante é saber que os seres da 7ª oitava ou da 11ª e os do mais além, residem dentro de um modelo de Unidade, podendo ter contato entre si.

Os que estão experimentando a energia do 11:11, estão sentindo profundas modificações em seu interior e em suas percepções. O que era imaginação e instinto, hoje é fato, é ponto de partida para ações.
Em outros artigos, quando falei nas mudanças de DNA, a mais importante é a Unidade, que estará sendo reconectada com seu Eu Superior, permitindo uma maior sutilização do ser.
Para aqueles que optarem por permanecer na dualidade, e que são maioria, afirmo que todos serão beneficiados, pelo Portal 11:11, porque, como SOMOS TODOS UM, mesmo que uma porção de nós opte por ir para além da dualidade, os que ficarem aproveitarão, pois os que se moverem para cima, deixarão responsabilidade para os que ficarem, que necessariamente deverão caminhar para frente, causando um realinhamento maciço da dualidade.

Os que forem não estarão abandonando aos que ficarem, pois nunca nos separaremos de parte de nós mesmos. Fomos chamados a seguir, da mesma forma que fomos chamados a ser voluntários, há muito tempo. Não estamos nos separando, pois o que é invisível se tornará visível para todos.

Chegará um novo Portal e vocês irão dando lugar aos que ficarem e assim sucessivamente, até que retornemos à Fonte.
Houve tempos em que não sobrevivemos ao teste final e o nosso planeta foi aniquilado. Agora é novo teste. Olhem para dentro de si e busquem em suas células sua Essência Unificada e vivam, a cada momento, o infinito de que…
SOMOS TODOS UM

Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=2931

Significado das Luas

Ciclo Lunar ou fases da Lua.

Entre os povos antigos, o Sol e a Lua eram adorados como deuses, já que eram fontes supremas da energia que fluía para a terra. O período da Lua Nova era sagrado, pois o Deus Sol e a Deusa Lua eram um só. Envolvida pela luz do Sol, a Lua ficava carregada de seu poder vital. Na medida em que a Lua crescia, ela gradualmente refletia e distribuía a luz do Sol para a terra, marcando o período fértil e destinado ao crescimento.

Na fase Cheia, a Lua se tornava igual ao Sol, liberando para a terra a sua força total de transmissão do poder do “astro-rei”. Então, como que exausto de tanta atividade, ela começava a minguar. Na terra, a vitalidade decaía, esperando a renovação da fertilidade quando os dois deuses estivessem unidos outra vez.

Para os antigos, os ciclos lunares acabavam por se transformar no calendário celeste. A contagem das luas se tornou o fundamento para nossa idéia atual de mês e a estrutura interna ou as fases da Lua se tornaram um fundamento da nossa idéia atual de semana. Para eles, o tempo era cíclico, estruturado em fases, e cada uma tinha determinada qualidade e características próprias, que tornava algumas atividades apropriadas para algumas fases e impróprias para outras.

As fases da Lua se referem à relação entre o Sol e a Lua do ponto de vista da terra.

A Lua Nova

Inaugura um novo ciclo. É a semente do ciclo lunar que começa. O mapa astrológico levantado para a Lua Nova é a chave das influências de todo mês lunar que se aproxima. Simboliza um novo impulso ou oportunidade para crescimento. No entanto, o ciclo que se inicia não começa de um só golpe. A princípio, sente-se um alívio ou libertação das pressões do mês anterior, mas aquilo que vai ser desenvolvido durante o mês que se adianta emerge gradualmente. Nessa fase, o que se tenta desenvolver ainda não é um fato real, mas apenas uma possibilidade que precisa ser definida e alimentada nas semanas que virão. Além disso, o início do ciclo é sempre cercado de fantasmas e de assuntos inacabados dos ciclos anteriores. O signo do zodíaco onde ocorre a Lua Nova representa qualidades deste novo impulso e, ao mesmo tempo, o antídoto e as soluções para se eliminar os restos deixados pelo ciclo anterior.

O Lua crescente

Indica um crescimento (começado na Lua Nova) que pode ser impedido ou bloqueado por obstáculos o assuntos não resolvidos no passado. Idealmente, esse seria um período para vencer os obstáculos não resolvidos. É, aliás, o que deve acontecer se quisermos que toda a energia a ser liberada durante a Lua Cheia seja aproveitada. O quarto crescente nos aponta um quadro de necessidade de mudança e remanejamento. Se as dificuldades do passado não ficarem esclarecidas aqui e resolvidas ou se o crescimento for letárgico, então a iluminação oferecida durante este ciclo não será completada. Qualquer padrão que foi estabelecido neste primeiro ciclo, de crescimento ou de dificuldade, continuará a ser desenvolvido durante o resto do ciclo lunar. Aqui, o que quer que esteja sendo desenvolvido em nós ou em nossas vidas sofrerá um teste e precisará ser definido claramente e delineado em uma direção. Isto significa fazer opções entre várias possibilidades e alguns padrões habituais antigos. Há emergência, independência, atividade e comprometimento. Não é hora de fugir.

A Lua Cheia

Culminam a semente e o potencial inaugurado na Lua Nova. Se tiver sido desenvolvida uma atitude positiva de crescimento e as etapas tiverem sido superadas durante o quatro crescente, então a Lua Cheia trará a realização e a satisfação. Caso contrário, pode trazer conflitos, problemas, aparecimento de uma situação de ansiedade e até afetar a saúde física. A Lua Cheia é um transbordamento. Neste período, deve se atingir o ápice daquilo que vinha sendo desenvolvendo nas fases iniciais para melhor ou para pior, para o sucesso ou o fracasso. Se o nosso trabalho anterior tiver sido bem sucedido, então a Lua Cheia iniciará um processo de usar, ampliar, partilhar e assimilar essas experiências. Se, por outro lado, nossos esforços não tenham sido proveitosos (durante a fase crescente) as coisas não irão acontecer do jeito que esperávamos, porque tinham apenas valor temporário. A Lua Cheia pode nos estimular a abandonar essas situações, relacionamento ou coisa que eram incapazes de preencher uma função positiva em nossas vidas e se soubermos deixá-las, estaremos abrindo espaço para um crescimento futuro no próximo ciclo que se aproxima.

Lua Minguante

Se a Lua Crescente nos desafia a crescer para fora e agir de modo a realizar nossas possibilidades, a Lua Minguante nos desafia a crescer para dentro e a mudar. Qualquer coisa que não se harmoniza com este crescimento interno e essa maior compreensão de nossas experiências, deve ser deixado de lado. O momento aqui é ultra favorável a “insights”. Questionando posicionamentos antigos, poderemos nos abrir para novas idéias e ideais. A última fase deste ciclo, que antecede imediatamente à Lua Nova, marca um período de transição, o período “semente” entre o ciclo que se encerra e o próximo que se anuncia. Durante este tempo, os resultados do ciclo inteiro podem ser revistos, concentrados e resumidos em sua essência para formarem um fundamento de um ciclo futuro.

Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=23724.0

Fases da Lua

De Julho a Dezembro

Julho

Jul 01 – 08:53      Lua Nova

Jul 08 – 06:29      Quarto Crescente

Jul 15 – 06:39      Lua Cheia (31,0′)

Jul 23 – 05:01      Quarto Minguante

Jul 30 – 18:39      Lua Nova

Agosto

Ago 06 – 11:08   Quarto Crescente

Ago 13 – 18:57   Lua Cheia (30,2′)

Ago 21 – 21:54   Quarto Minguante

Ago 29 – 03:04   Lua Nova

Setembro

Set 04 – 17:39     Quarto Crescente

Set 12 – 09:26     Lua Cheia (29,6′)

Set 20 – 13:38     Quarto Minguante

Set 27 – 11:08     Lua Nova

Outubro

Out 04 –  03:15   Quarto Crescente

Out 12 – 02:05    Lua Cheia (29,4′)

Out 20 – 03:30    Quarto Minguante

Out 26 – 19:55    Lua Nova

Novembro

Nov 02 – 16:38   Quarto Crescente

Nov 10 – 20:16   Lua Cheia (29,5′)

Nov 18 – 15:09   Quarto Minguante

Nov 25 – 06:09   Lua Nova

Dezembro

Dez 02 – 09:52    Quarto Crescente

Dez 10 – 14:31    Eclipse total da Lua

(meio do eclipse)

Dez 10 – 14:36    Lua Cheia (30,1′)

Dez 18 – 00:47    Quarto Minguante

Dez 24 – 18:06    Lua Nova

Para a lua cheia, é fornecido entre parênteses o diâmetro aparente em minutos de arco.A previsão em tempo oficial (legal) é baseada em ó fuso horário do seu computador, pelo que a sua precisão depende de uma configuração correta.

Fonte: http://www.astronomia.org/2011/fasesluna.pt.html

Dança Cigana atrai público em S. Bernardo

Base teórica unida à prática habilita os alunos

O contato com componentes da cultura cigana ainda é pouco explorado, sendo tratado com receio pela maioria das pessoas. Porém, uma das vertentes dessa cultura mais conhecida, a dança cigana, pode ser encontrada por meio de aulas ministradas pelo professor Ávallos Ernandes Gutierrez de Mendonça, no bairro Demarchi, em São Bernardo. Os encontros ocorrem todas às terças-feiras, das 20:30 horas às 22:00 horas.

Na dança típica cigana, abordada neste curso, a mulher dança descalça, com saia rodada até o tornozelo, sem coreografia, direcionando-se muitas vezes pelo olhar do parceiro. “A dança cigana que ensino é típica, não coreografada. Primeiro explico historicamente sobre a cultura, para que o aluno passe a saber que o cigano é uma etnia, com características próprias, com língua (romani), com organização e costumes sociais, que trabalha, e não uma religião, como muitos acham. Depois foco na prática pela dança. Levo os alunos às festas, eventos e atividades extras”, explicou Ávallos, sobre seu método que já formou 150 alunos durante os oito anos nessa área.

Em seu trabalho, Ávallos também aplica um foco individual em cada aprendiz, mediando os bloqueios, como a timidez, com a meta no desenvolvimento humano. O público que costuma por esse curso é de faixa etária diversa, mas composto majoritariamente por mulheres. O curso é composto pela fase básica (12 meses) e pela fase avançada (24 meses). “No começo trabalho pontos específicos, como quadril, mãos e giros, depois acrescento instrumentos, dentre os quais estão o lenço, leque, pandeiro, fita, castanholas e punhal. Os alunos só se apresentam nos eventos após a conclusão do básico e de pelo menos quatro meses do avançado”, disse o professor.

Os ciganos ainda são vítimas de constante preconceito. Sobre uma das atividades extras Ávallos destacou um fato: “Nós fomos vestidos de ciganos para o shopping Metrópole, para observar como seriamos tratados pelos gadjos (não ciganos). Alguns olhavam com admiração, outros com desprezo. Durante todo o passeio fomos perseguidos por seguranças”.

Além de dar aulas, ele promove palestras e coordena o grupoEstrella de Sarah Kali, o qual já existe há oito anos. O grupo é formado por alunos e se apresentam em eventos culturais do ABC e São Paulo, como o “Revelando SP”, por meio da dança. “Geralmente o público que assiste se interessa e é bastante receptivo, como na apresentação no CAPS (Centro de Atendimento Psicosocial), no Paço”. Ávallos já ofereceu este curso gratuitamente no Juventude, pela Prefeitura de São Bernardo, até o início deste ano.

Quatro alunos desse projeto continuaram com as aulas no Demarchi, como a estudante de Psicologia, Taís Fecher Gashler. Ela pesquisa a cultura cigana desde a adolescência: “Em sites de relacionamento pude conversar com ciganos e pessoas que conhecem o tema, tanto que encontrei uma moça que faz aula comigo”. A estudante indicou para interessados no assunto o livro “Enterrem-me em pé”, da norte-americana Isabel Fonseca, sobre a história, identidade complexa e expansões dos ciganos.

Em relação aos benefícios, ela citou: “O professor trabalha em cima das nossas dificuldades, facilidades e jeito de lidar com as situações. Trabalhando o corpo, consequentemente trabalhamos nossos bloqueios”. Dentre os costumes ciganos, Taís destacou: “O que mais admiro nos ciganos é o respeito que eles têm aos idosos, pedindo conselhos, e a consideração pelas crianças, as primeiras a serem alimentadas e vestidas”.

JARIZA RUGIANO

Fonte:

http://taihka.wordpress.com/2010/05/14/danca-cigana-atrai-publico-em-s-bernardo/